E Que Venha 2014

É 2014 está bem aí. Não que alguém tenha interesse, mas acho que posso classificar esse como sendo o pior ano da minha vida. Entretanto, e paradoxalmente, com  também os melhores dias que eu já tive. Desde distúrbios alimentares, isolamento (muito), pensamentos um tanto quanto suicidas. De tudo teve um pouco. Passei a conhecer a realidade de muitas garotas que vivem nesse mundo de "ana e mia". Que horror, sério mesmo. Tive algumas decepções, meu pai saiu de casa e espero que não volte mais , e fiquei mais um ano bem longe de saber o que é amar. Engraçado que eu sempre pensei que o que me impedia de ser feliz era o fato de ser gorda. É, de fato eu comprovei que não é bem assim. Ninguém vai te amar mais ou menos porque agora você veste uma calça tamanho 36. Então pelo menos isso eu aprendi esse ano. Aprendi também que amores platônicos nascem para morrer platônicos. E que ninguém, ninguém mesmo é tão seu amigo quanto a sua mãe.
Ano que vem é o meu último ano de ensino médio, e eu definitivamente não vejo a hora de dar um belo adeus para essa linda cidade que eu vivo. Então até lá que venha mais um ano, acompanhado de muita tequila para ajudar a descer. XOXO

amor, amo, am, a, .

Sabe quando você vê aquele filme meloso romântico e pensa: "isso não é real.". Não, não é mesmo. Como assim por nada a pessoa já morreria pela outra? Isso não faz o menor sentido. Recentemente, uma amiga minha começou a namorar e ela diz amar o tal garoto. Meu deus ops, sou ateia, há um mês atrás você nem sabia o sobrenome dele. O amor perdeu o seu valor atualmente. Todo mundo ama todo mundo. Ou eu sou muita fria e não sinto isso ou essa galera está se precipitando bastante aí. Anyway, eu nunca sofri por amor, ou nada parecido. Esse dias eu me peguei chorando na verdade, mas não por causa de um tal garoto que tem uma historia bem chata comigo , mas sim por mim, por querer tanto uma relação que na verdade não existe. Por algo idealizado que me deixa muito, mas muito mesmo frustrada.

Hillo

Não consegui pensar em algo realmente inteligente ou interessante para começar esse blog. Então vou apelar ao clichê de sempre. Meu nome é Marianne, 16 anos blablablabla (qualquer coisa desinteressante). Ainda não sei o real motivo de estar querendo escrever isso. Frustração? É pode ser isso aí, junto com a falta de paciência e dinheiro de procurar um psicólogo. Espero poder dividir a minha vida com gente parecida comigo ou pelo menos com essas teclas aqui.